A conhecida “Casa dos sete erros”, ou Casa da Ipiranga” reabre com novo nome e exposições. Neste sábado, 5, o público já encontra novidades

Sob nova gestão, o local recuperou seu nome como Casa de Petrópolis Instituto de Cultura, primeiro nome recebido pela casa ainda em 1998. Nessa nova fase, a Casa tem a intenção de servir como um bom exemplo de imóvel tombado, contemplando o aproveitamento do espaço de forma consciente, unindo a preservação com atividades voltadas para a cultura e a história.
A CPIC pretende honrar o pioneirismo de José Tavares Guerra, funcionando como uma ponte entre o passado, presente e futuro. Sem se restringir como espaço museológico ou galeria, a CPIC é um local onde se preserva a memória material e imaterial, contemplando visitas ao interior, exposições históricas, atividades culturais como concertos musicais, palestras, debates e local para exposições de artes plásticas, criando alternativa para a vida cultural da cidade.
A local abriu ao público no dia primeiro deste mês. O primeiro andar conta com visitação guiada, onde as pessoas podem contemplar toda a beleza dos detalhes originais do imóvel e com uma sala para exposição permanente de artes plásticas contemporâneas, sob curadoria do artista plástico Luiz Aquila, que é um dos proprietários da Casa. Neste sábado (05) a Casa sediará a exposição “XIX, XX, XXI” de arte contemporânea, com obras de Luiz Aquila, Beatriz Milhares, Daniel Senise, Marcelo Lago, Julia Miranda e Antônia Dias Leite. Em um segundo momento o espaço irá receber em seu segundo pavimento a exposição “Nas Asas da Panair” vinda do Museu Histórico Nacional.