A disputa tem o apoio das secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais e de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, além do Sebrae-RJ e da Emater. Após receber inscrições de 48 produtores, serão anunciados os quatro primeiros colocados das categorias Natural e Via Úmida.
Os finalistas receberão uma medalha virtual e um diploma. Já os vencedores receberão também um certificado de classificação com sua colocação na competição, que poderá ser usado pelos produtores para gerar valor ao seu produto.

O resultado da competição será anunciado pelo Q-grader (provador da qualidade de cafés) João Batista Pavesi Simão, da empresa de tecnologia em cafeicultura Caparaó Jr. Logo depois, por uma plataforma digital, haverá o leilão virtual da produção dos quatros vencedores das duas categorias, com a participação de compradores do Rio, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Os produtores, com o apoio da Rota de Desenvolvimento de Cafés Especiais Polo Região Serrana e Noroeste, estão buscando a classificação de indicação geográfica da produção local. Com a implantação da indicação geográfica, é esperado um impacto de R$ 6 milhões adicionais no faturamento anual dos cafeicultores, que hoje é de R$ 75,8 milhões. O setor gera ocupação para 13 mil pessoas, sendo a maioria no Noroeste (93%), 6% na Região Serrana e 1% no Médio Paraíba

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