Responsável por mais de 600 mil atendimentos por ano, o Hospital Alcides Carneiro – maior hospital público de Petrópolis, tem um novo diretor Geral e uma nova gerente Administrativa. O nome do médico Álvaro Veiga, para a direção Geral, e de Ronye Faraco, para o cargo de gerente administrativa da Unidade, foram aprovados nesta sexta-feira (05) em reunião do Conselho Deliberativo do Sehac – Serviço Social Autônomo Alcides Carneiro, entidade que administra o Hospital Alcides Carneiro. As mudanças administrativas foram propostas pelo prefeito Hingo Hammes e pelo secretário de Saúde, Aloisio Barbosa da Silva Filho, que esta semana acompanhou a rotina do Hospital, com a transferência do gabinete da Secretaria de Saúde para o Alcides Carneiro na última segunda-feira (1º/3).
“O gabinete do secretário de Saúde será mantido no HAC por tempo indeterminado. É importante acompanhar de perto a rotina de todas as áreas do hospital, conversar com as equipes, avaliar as condições de todos os setores, a infraestrutura, conversar com pacientes”, enfatizou o prefeito interino Hingo Hammes, lembrando que o HAC é o maior hospital público do Município.
O secretário de Saúde, Aloisio Barbosa, destacou a importância desta aproximação. “Embora a administração do hospital seja do Sehac, esta integração entre a Secretaria de Saúde e a equipe do HAC é fundamental. Este trabalho em conjunto para pensarmos no hospital nos permite planejar e executar as melhorias necessárias”, afirma.
O Hospital Alcides Carneiro realiza consultas ambulatoriais e de emergência, exames, cirurgias e partos. A Unidade atende petropolitanos e também moradores de outros municípios.

No HAC, o secretário se reuniu esta semana com médicos que fazem parte do corpo clínico, ouviu demandas de enfermeiros e demais equipes, além de vistoriar setores, como o centro cirúrgico, a maternidade, as alas de internação masculina e feminina, e departamentos como a farmácia do hospital.
“Durante anos trabalhei no HAC e hoje, como gestor, considero fundamental estar aqui acompanhando de perto o funcionamento de todos os setores e ouvindo não apenas quem trabalha no hospital, mas também as pessoas que são atendidas”, considera.