Escolas devem continuar com cuidados e campanhas de prevenção à covid-19

Casos suspeitos e confirmados devem ser comunicados à Secretaria de Educação e Coordenação de Vigilância Epidemiológica

As escolas particulares e estaduais que já receberam o selo “Escola Segura” estão autorizadas a atender presencialmente os alunos desde maio, no entanto, o funcionamento está atrelado ao cumprimento das medidas necessárias que garantem a segurança da comunidade escolar. Atualmente, 75 escolas da rede privada possuem o selo e outras 9 do Estado também têm o documento. Todas passaram pela visita da comissão de fiscalização e têm conhecimento dos 48 itens do check list do roteiro de inspeção preparado em conjunto pelas Secretarias de Saúde e Educação, sob a coordenação da Vigilância Epidemiológica e com suporte da Vigilância Sanitária, que pontua os cuidados que devem ser preconizados no ambiente escolar.

“Nossa cidade avança a cada dia na vacinação e, por isso, a flexibilização de muitos serviços foi possível. Mas, os cuidados ainda devem continuar porque a pandemia não acabou. Isso também diz respeito ao ambiente escolar. Os documentos norteadores são claros e devem ser seguidos”, afirma a secretária de Educação, Marcia Palma.

Entre os principais pontos observados no ato da visitação da comissão e Vigilância e que devem ter continuidade durante o atendimento presencial dos alunos estão:

Disponibilização de cartazes sobre higiene das mãos visíveis nos locais de lavagem;

Cartazes sobre o distanciamento físico visíveis na entrada da escola;

Orientações sobre higiene respiratória (tosse e espirro) visíveis na entrada da escola;

Cartazes sobre o uso de máscaras (onde recomendado) visíveis na entrada da escola;

Avisos para permanência em casa em casos de sintomas de doenças, visíveis na escola;

Sinalização do espaçamento no piso (1,0 m);

Uso de carteiras e mesas e demais mobiliários que permitam a higienização com produtos de limpeza;

Local adequado, restrito e ventilado para depósito do material de limpeza (DML) com identificação;

Local de acondicionamento do lixo, de forma adequada, dispondo para coleta pública;

Disponibilização de tapete sanitizante (1 para cada 100 alunos) nas entradas da unidade;

Local para lavagem das mãos na entrada da unidade;

Na ausência de local para lavagem das mãos na entrada da unidade, disponibilização de Álcool Gel 70% para higienização;

Termômetros infravermelhos disponíveis para aferição de temperatura corporal;

Sanitários providos de sabão líquido;

Sanitários providos de toalhas descartáveis;

Dependências, em sua totalidade com lixeira com saco plástico e tampa sem acionamento manual;

Refeitório com Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos reorganizados com espaço para manter a distância entre os usuários;

Orientação dos funcionários quanto à necessidade e o uso correto dos EPIs;

Orientação dos funcionários quanto as normas de biossegurança (Uso de EPIs, uniformes, lavagem das mãos) em todas as atividades da unidade;

Treinamento dos funcionários para acompanhar a entrada dos estudantes, paramentados com EPIs, para orientar higienização dos pés e das mãos e aferição obrigatória de temperatura dos alunos e profissionais;

Mesas, cadeiras e demais espaços de ocupação pelos alunos da sala de aula, laboratórios e outros ambientes, estão reorganizados com espaço para manter a distância de pelo menos 1,0 metro entre os estudantes, com cadeiras viradas para mesma direção e com espaços vazios sinalizados.

Foto: Agência Brasil

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