Petrópolis tem vivido um momento de recuperação no setor turístico, pós pandemia e chuvas, que atingiram o município em fevereiro e março deste ano. Uma prova disso, é que o calendário de eventos de 2023 já está sendo divulgado com antecedência, e promete aquecer a economia. Por conta de festividades como: Bauernfest, Serra Serata, Bunka-Sai, e muitos outras, turistas de todo o país têm vindo à cidade.

Petrópolis tem 100 meios de hospedagem, entre hotéis, pousadas, SPAs, e outros devidamente cadastrados no Disque Turismo. Somente na Baurnfest, realizada em agosto, a média de ocupação hoteleira foi de 80% nós três fins de semana. Até 2019, último ano de turismo pleno antes da pandemia, a estimativa era cerca de 2 milhões de visitante por ano, em Petrópolis, sendo 650 m turistas.

As celebrações também contribuem para a geração de vagas de trabalho. Em agosto, a cidade registrou o segundo melhor saldo de empregos de 2022 com 771 oportunidades, segundo o Cadastro geral de empregados e desempregados (Caged), do Ministério Público.

A cidade de Pedro conta com 25 pontos turísticos, mas segundo a prefeitura, no ranking dos mais visitados estão: o Museu Imperial em primeiro lugar; seguido pelo Museu Casa de Santos Dumont; em seguida o Centro de Experiência Cervejeiro Bohemia; Casa de Petrópolis – Instituto de Cultura e em quinto lugar está a Casa do Colono.

Fátima Regina conta que já conhece de cor cada um desses locais.”Eu já conheci todos, mas o meu preferido é o Museu Imperial, porque tem um espaço verde para apreciar a natureza e também muita história para conhecermos”, conta a dona de casa.

Apesar da riqueza histórica e de tantos pontos turísticos para serem visitados, ainda existem muitos petropolitanos, e moradores de longa data, que ainda não conhecem lugares como o Palácio de Cristal, por exemplo. O Jorge Renato Alves é um deles. “Eu moro aqui desde que nasci e nunca visitei nenhum ponto turístico. Mas eu tenho vontade de conhecer a Casa Santos Dumont. Vou tirar um dia para conhecer o local”, disse o eletricista.

Por Larissa Martins