Câmara Municipal de Petrópolis tem programação especial pelo bicentenário da Independência do Brasil

A Câmara Municipal de Petrópolis, em parceria com o Instituto Histórico de Petrópolis, promoveu na quarta-feira (14), a programação especial pelo bicentenário da independência do brasil. A banda do 32° Batalhão de Infantaria Leve de Montanha – Batalhão Dom deu início à cerimônia com o hino nacional.
O evento contou com visitação a duas exposições, uma intitulada Bicentenário da Independência, com curiosidades e registros históricos do centenário e também dos 150 anos da independência, organizada pelo IHP. A segunda exposição, intitulada 200 anos: Novos Olhares, foi realizada a partir do projeto da Diocese de Petrópolis com escolas paroquiais, onde os alunos foram estimulados a retratar, em telas, a visão sobre os 200 anos da independência do brasil. As duas exposições, montadas no segundo piso do palácio amarelo permanecem até o dia 30 de setembro para visitação.
A presidente do IHP, Ana Cristina Francisco, falou sobre a elaboração do projeto cultural.”A Câmara Municipal elaborou o projeto cultural denominado “Recuperação da Memória Histórica do Legislativo Petrópolitano”, que teve início com a publicação das atas da câmara relativas ao período imperial, desenvolvido em parceria com o Museu Imperial, sob a coordenação técnica da professora Fátima Argon. Além da pesquisa, o projeto também fez a transcrição de todas as atas do legislativo municipal no período imperial”, explica Ana Cristina
As atas citadas durante a programção, estão disponíveis para consulta no Instituto Municipal de Cultura de Petrópolis.
Durante a sessão, a representante da Academia de Letras falou sobre a importância da cerimônia e das exposições, para resgatar a história e as memórias de cada época vivida desde o dia da independência, não só no Brasil, mas também em Petrópolis. “Comemorar a independência é comemorar a liberdade e compromisso. Devemos refletir sobre 1822 e o quanto ainda temos de estrada para verdadeiramente conquistar a nossa independência”, disse Fátima Argon.
Por Larissa Martins